Cansado, com sono, de cara pro beco sem saída do fim do dia, o cara tenta buscar refúgio na melhor, mais intensa e mais brilhante lembrança da infância perfeita. O tesouro mais precioso, mais do que a mãe perdida, do que as musas etéreas, do que a memória das ex-namoradas. Um conforto há tanto desejado, todo dia, sempre. Enquanto o corpo repousa na cama e no travesseiro cúmplice, a mente se acalenta, a alma viaja pra longe e o cara sorri, pouco antes de dormir. Dormir, talvez sonhar.
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É preciso continuar.
sábado, 20 de agosto de 2011
domingo, 7 de agosto de 2011
terça-feira, 2 de agosto de 2011
DOIS MONSTROS DO JAZZ
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