quinta-feira, 1 de novembro de 2007

MORTE, IRMÃ MAIS VELHA DO SONHO




Criada por Neil Gaiman e Mike Dringenberg para a revista em quadrinhos "Sandman" em 1989, a Morte foi vista pelos olhos da dupla como uma jovem bastante feminina, sensual, doce, bem-humorada, otimista e muito carismática e apaixonante. Redesenhada por muitos artistas, principalmente Chris Bachallo e Dave McKean (capista de "Sandman"), a irmã mais nova do Destino e irmã mais velha do Sonho incorpora em seu discurso e em sua filosofia a visão otimista e positiva das religiões orientais sobre essa passagem que nos espera a todos no fim da vida.

Como desta vida ninguém escapa vivo, há de se encarar a Morte com outros olhos.

8 comentários:

  1. É assim que eu a vejo desde 1989, Anja. :-)

    Graças à mente de Neil Gaiman e ao traço de Mike Dringenberg em Sandman. ;-)

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  2. Guardei a revista do Sandman por muito tempo. Tem essa frase do Mano Brown que eu repito e repito porque acho brilhante e me acalma: " A gente sonha a vida inteira e só acorda no fim". Realmente acredito nisso.
    Quanto ao desenho da moça, é uma lindinha, mesmo, né...

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  3. A seleção tá show, Oswaldão! Só faltou a Morte cuti-cuti do The Little Endless Storybook. ;-)

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  4. Eu acompanhei a criação do Sandman do Gaiman desde o início, Sílvia. Desde 1989 eu colecionei e devorei cada um dos números da revista, publicada lá fora pela DC e aqui pela Globo. Sou um apaixonado pelo título e pelos trabalhos de sir Neil Gaiman. E a Morte que saiu da cachola dele é a minha visão de morte também. :-)

    Beijão!

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  5. Valeu, Niege!

    Não faltou não. É que eu não tenho nenhuma imagem dela sozinha quando pequena. Mas em breve eu publico um álbum com todos os Perpétuos e coloco imagens dos Little Endless... ;-)

    Beijão!

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  6. Chegou a ver aquela edição especial de capa dura da "Morte"?

    Ahhh...pena! Mas eu ajudei na de SP ;)
    Como foi a ZW aí?

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  7. Não vi. Faz tempo que não compro HQs. Mas acompanhei mensalmente o lançamento de cada número de Sandman, desde 1989. Entre 1985 e 1997 eu fui um verdadeiro "comic freak", chegando inclusive a montar oficinas de linguagem de quadrinhos pelo Proler da Biblioteca Nacional. :-)

    E acabei não conseguindo ir ao Zumbi Walk, infelizmente... :-(

    Beijos!

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