domingo, 30 de janeiro de 2005
DOMINGO É DIA DE PESCARIA
Perdido em algum ponto dos anos 70
Eu pesquei esse baiacu
Não é conversa de pescador não
Fui eu mesmo, em Ibicuí
O dia todo dentro de um barco
Pescava muito cação, cocoroca e voador
Moréia e baiacu às vezes...
Peixe ruim pra se comer
Mas muito bom pra se bater bola
Especialmente a 30 metros de profundidade
Só de brincadeira, só de sarro, com minhas nadadeiras
Mergulhar de aqualung no fim da adolescência
Pescar em alto-mar do início da adolescência
Coisas maravilhosas e inesquecíveis de se fazer!
Prazeres imensos pra toda a vida!
(acho que essa semana vou comprar peixe na feira...)
* * * * * * * * * * *
Esse texto ficou um lixo, mas juro que tentei fazer uma homenagem a Drummond e Clarice Lispector. Os dois devem estar rindo muito da minha cara onde quer que estejam. E com toda razão e propriedade. :-P
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hehehehe
ResponderExcluirAdorei a camiseta !
Não adianta, história de pescador ninguém acredita.
ResponderExcluirEu tenho provas!!! Eu tenho provas!!! 8-0
ResponderExcluira nota fiscal da peixaria, oz?
ResponderExcluirnão vale!!!
eheheheh...
Do que não é capaz um Photoshop, rs. Pura brincadeira desse seu amigo. Abraço
ResponderExcluirSe pelo menos EU TIVESSE um Photoshop, Sérgio... se ao menos eu tivesse alguma idéia de como usar um... :-P
ResponderExcluirMas ao invés disso passei a infância e adolescência em Ibicuí, perto de Mangaratiba, pescando com meu pai, meu melhor amigo de infância e com o pai dele, de barco. Ficávamos o dia todo pra pegar umas cocorocas... mas o bom era quando a gente pescava cação! Pena que nunca apareceu um tubarão de verdade, pra dar mais emoção a essas saídas de barco! Eu ia adorar!!! :-))))))
Oi Oz,
ResponderExcluirPesquei num barquinho que eu e meu primo compramos com a nossa mesada, uma baleeira a remo, e pescávamos com linha de fundo na praia de Icaraí quando morei lá em 72. O que mais pegávamos eram cocorocas e baiacus. Uma única vez conseguimos pescar uma arraia manteiga que, de tão pequena, devolvemos ao mar. Hoje eu me pergunto se ela não acharia melhor a panela do que voltar às já poluídas águas da baía. Nos baiacus faziamos cócegas para que ele inchasse e depois os soltávamos. Bons tempos aqueles. Abraço
Feia! Chata! Boba! >:-P
ResponderExcluirMas eu adoro você assim mesmo. :-))
(É tudo mentira, viu? Menos a última frase, é claro! ;-D)
Beijo na ponta do nariz, Carmencita!
Você lembra do trampolim, Sergio ?
ResponderExcluirLembro e foi construído pelo meu tio que era dono do Cassino Icaraí, hoje Reitoria. Acho que minha mãe tem fotos, se eu achar eu coloco aqui pra gente matar a saudade. Bons tempos hein Graça?
ResponderExcluirOZ, onde você comprou essa camiseta?
ResponderExcluirOZ, onde você comprou essa camiseta?
ResponderExcluir- jozedeabreu
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Para Graça e Zé de Abreu:
Essa era uma das minhas camisetas (infames) favoritas da adolescência. São dois grilos caricaturais com cara de bêbados, um apontando pro outro, e com um grande balão sobre eles perguntando "Qual é o grilo?"... :-)P
Não faço a mais remota idéia de onde nem como vim a adquirir tal pérola da infâmia mundial. Como diria o Chicó do "Auto da Compadecida", só sei que foi assim. :-)
pescador de imagens, eu também adoro beira de rio, bons momentos da minha infância foram passados às margens do Passa-cinco, que, hoje, virou poema:
ResponderExcluirde toda poesia que se há de pescar no Passa-cinco
Canto I
nenhuma teoria
apenas o rio
remoinhando
suas vogais
besito
Obrigado, Sandra!
ResponderExcluirVai um peixinho aí? ;-)
Beijos!